No último dia 2 de julho foi comemorado o Dia do Hospital. A palavra, quem vem do latim “hospitalis” significa ser hospitaleiro, o que diz bem sobre a real condição deste ambiente, que existe para prover a recuperação de pessoas enfermas. No Rio de Janeiro, são diversas instituições cumprindo seu papel com excelência e fazendo da promoção da saúde e bem estar o escopo de atuação.
Para um hospital ser considerado bom no que se propõe é preciso dedicação, organização, limpeza e capacidade técnica de seu corpo médico e de enfermagem. Desde os medicamentos mais básicos, até os materiais cirúrgicos, é fundamental que se trate o ambiente hospitalar com todo o cuidado que ele merece. A assepsia garante não apenas a higiene, mas também neutraliza o risco de infecções hospitalares.
Conheça um pouco da história
Segundo documentos históricos, há registros de um local específico para tratamento de enfermos datado por volta do ano de 3000 a.C. sendo praticadas pela civilização assíria-babilônica. Mudança significativa nas formas de tratar dos enfermos aconteceu apenas na era do Cristianismo. Os tratamentos passaram a ser mais humanizados e com maior apelo social, com novas funções que envolviam não apenas a cura de doentes.
A ajuda aos necessitados, bem como a peregrinação em busca de doentes passou a ser uma prática comum. Com a decisão de Constantino, em 325d.C. no Concílio de Nicéia, passou-se a ser compulsório o atendimento aos enfermos, o que foi o ponto de partida para a criação de um local específico para este tipo de atendimento.
Revolução Industrial traz um novo conceito de hospital
Com o passar do tempo, já no final do século XVIII e início do XIX, as necessidades mudam e o apelo em relação ao comportamento da sociedade e os hospitais também. Com a Revolução Industrial e o crescimento da burguesia, passou-se a demandar um conceito de melhoria na saúde pública e na higiene em um todo, o que contribuiu para evolução dos tratamentos.
Tal comportamento transformou a medicina e a forma de tratar, passando a existir maior estrutura para o cuidado com os enfermos, mas fazendo com que alguns tratamentos necessitassem do distanciamento dos pacientes em relação às famílias. As internações passam a ser uma realidade e é o conceito usado na maioria dos casos graves atualmente.
Materiais cirúrgicos no Rio de Janeiro
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